
Sofrimento Animal


Para matar um boi, primeiro se dá um disparo na testa com uma pistola de ar comprimido. O tiro deixa o animal desacordado por alguns minutos. Ele então é erguido por uma argola na pata traseira e outro funcionário corta sua garganta. “O animal tem que ser sangrado vivo, para que o sangue seja bombeado para fora do corpo, evitando a proliferação de microorganismos”, os matadouros muitas vezes sangram muitos animais ainda conscientes.
O abate a marretadas está proibido no país, o que não quer dizer que não aconteça – já que quase 50% dos abates são clandestinos e, portanto, sem fiscalização. O problema da marretada é que não é fácil acertar o boi com o primeiro golpe. Muitas vezes, são necessários dezenas para desacordá-lo.
Essas quase sempre levam uma vida miserável. Vivem espremidas numa gaiola do tamanho delas. As luzes ficam acesas até 18 horas por dia – assim elas não dormem e comem mais (isso acontece principalmente com as que produzem ovos). Seus bicos são cortados para que não matem umas às outras e para evitar que elas escolham que parte da ração querem comer – caso contrário, ciscariam apenas os grãos de seu agrado e deixariam de lado alimentos que servem para que engordem rápido. A morte é rápida. As galinhas ficam presas numa esteira rolante que passa sob um eletrodo. O choque desacorda a ave e, em seguida, uma lâmina corta seu pescoço. O esquema é industrial. Hoje, nos Estados Unidos, são abatidas, em um dia, tantas aves quanto a indústria levava um ano para matar em 1930. Nas granjas de ovos, pintinhos machos são sacrificados numa espécie de liquidificador gigante.
Compaixão pelos animais
Todo esse processo é muito cruel, mas o que mais comove é saber que momentos antes da insensibilização esses animais percebem algo de errado com seu semelhante logo à frente, começam a apresentar sinais de pavor e angústia, tais como: midríase (dilatação das pupilas), taquicardia (aumento dos batimentos cardíacos), taquipnéia (aumento da freqüência respiratória), vaso constrição periférica (estreitamento dos vasos da periferia do corpo) e liberação de muitas substâncias, como por exemplo a adrenalina. Não se pode negar o sofrimento desses animais, não só no momento do abate, mas durante toda sua vida.
Que crime teriam cometido esses animais?
Não nos enganemos: todo animal é capaz de sentir e não há nenhuma justificativa moral para desprezar sua vida, negligenciar seu sofrimento, banalizar o ato de sua morte e mutilar seu cadáver para com ele fazer delicatesses carnívoras. No entanto, falta ainda a convicção de que matar animais para alimentação é uma razão banal e que a cadeia animal não é indispensável
Os animais sofrem sim antes de morrerem, nenhuma morte para eles é indolor.
Os animais sofrem sim antes de morrerem, nenhuma morte para eles é indolor.
Assim como nós, animais humanos, eles - animais não humanos - também possuem seu instinto de conservação e pesquisas recentes mostram que possuem emoções de medo, pavor e angustia, da qual nos alimentamos.
Fazer sofrer e matar seres vivos sensíveis por razões banais é uma daquelas injustiças elementares a que somos inclinados.
Fazer sofrer e matar seres vivos sensíveis por razões banais é uma daquelas injustiças elementares a que somos inclinados.
1. Abater animais causa sofrimento extremo. Animais são criaturas sensíveis com sentimentos como os seres humanos. As vacas especialmente, conseguem sentir que irão ser abatidas e vivem em constante medo.
2. Não temos nenhum direito de acabar artificialmente com a vida de qualquer criatura, especialmente da vaca, que aleita nossa progênie e toda sociedade humana com seu leite.
3. Matar animais gera profunda insensibilidade para com todos seres, sadismo e irreverência geral. Pitágoras ensinava: "Aqueles que matam animais para comer serão mais propensos que os vegetarianos a torturarem e matarem seus companheiros humanos."
2. Não temos nenhum direito de acabar artificialmente com a vida de qualquer criatura, especialmente da vaca, que aleita nossa progênie e toda sociedade humana com seu leite.
3. Matar animais gera profunda insensibilidade para com todos seres, sadismo e irreverência geral. Pitágoras ensinava: "Aqueles que matam animais para comer serão mais propensos que os vegetarianos a torturarem e matarem seus companheiros humanos."
Após uma reflexão devemos colocar tudo em uma balança para tomarmos uma decisão, e esta decisão deve ser sempre questionada, seja ela qual for, assim teremos sempre novas oportunidades de aprender e melhorar nossa sociedade.
Devemos utilizar a inteligência a favor da humanidade, dos animais e do planeta. Somos responsáveis por nossas atitudes, somos a força que pode mudar o destino.Utilize essa força para mudar o mundo dos seus filhos, use essa força pela paz, comece dentro de casa, dentro de sua geladeira, ou na sua próxima refeição.
3 comentários:
Muito bom!! O Mundo precisa de conscientização!!
Um abraço e parabéns!
Li e concordo contigo!! É pouco mas fazem 12 anos que sou Vegano.
E que você não viu o tratamento que dão para as plantas, precisamos conscientizar as pessoas disso também.
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